5 thoughts on “Pergunta metódica

  1. Sim é possível ser analisado em termos gerais.

    O problema é que o acordo toca os umbigos de muita, mesmo muita gente, porque é disso que a classe é feita, e o problema maior é que são mais os umbigos prejudicados do que os umbigos não prejudicados, quer pelo acordo, quer pelo que vinha de trás desse acordo e nele foi ratificado. Há muita gente a perder.

    Infelizmente,muitos não quiseram acreditar que acabariam por perder muito mais num futuro que se tornou presente e preferiram assegurar o seu umbigo num passado próximo.

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  2. É espantosa a quantidade de umbigos que se manifesta na apreciação a este acordo. Uns porque estão no índice 254 ou 245 ou o que seja e querem passar para o não sei quantos, outros porque estão há 20 anos no 6.º escalão ou não sei onde e agora ficam lá mais 6 anos. É o pasmo total. Grande ministra que ainda dá tantas benesses.

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  3. Duvido.
    Pelo que tenho constatado, através dos montes de mails/telefonemas tipo, “olha, diz-me, agora achas que eu…?”, terminando, invariavel e enfadantemente com “é muito injusto, acordo de m****”, seria capaz de afirmar que tenho mais colegas prontos para a luta da moedinha do que tive ao longo dos últimos anos, poelo ECD, pela ADD, pela Gestão etc.
    Ou seja, continuam a viver todos antes de Agosto de 2005 e de Janeiro de 2007.
    Logo, o Acordo é mau “porque eu”…
    Mesmo se temos consciência que é o possível, o que é mau são os princípios subjacentes a uma unidade que nunca o foi. Porque cada um tinha a sua razãozinha.

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  4. eue analisare num quero, munto menos lêlo, é que estou tam apreensibo que nem sei que bus diga, mas acho quisto bai ser prandar cá mais uns anitos a trabalhar quase de borla para o mé mé mé.

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