… e por uma questão de coerência, relembro o que disse aqui: Não há um modelo de avaliação que venha a ser aceite e entendido por todos os professores a não ser que esse modelo encerre uma dimensão exclusivamente formativa. Há que defender uma avaliação de desempenho dissociada da progressão na carreira; há que defender uma avaliação que promova o desenvolvimento profissional e a cooperação inter-pares.
Uma avaliação de desempenho externa ou com forte componente externa, como antecipou o Paulo, servirá para muita coisa, designadamente, a reanimação das Universidades, mas não irá testar a proficiência profissional porque se desenvolverá fora da sala de aula, em contexto de ensino artificial.