Miguel, tenho vindo a comentar de cima para baixo porque há uns dias que estava em falta na leitura do teu blogue (dos raros que continuo a ler). Recentemente, não tenho podido acompanhar as posições sindicais. Mas, ao ler agora a proposta sobre a ADD (já aprovada?), com excepção da periocidade de dois anos, com que não concordo, parece-me que não é muito mais do que a avaliação que havia antes de MLR, mas acrescida de acompanhamento e de identificação de necessidades de formação a serem depois proporcionadas ao docente. Com excepção dos 5% e 20% para o Excelente e o MB (mas que até é possível ampliar), podes esclarecer-me se os professores ainda não estão satisfeitos com este novo modelo de ADD?
Este modelo de ADD continua a ser uma nódoa. Só espero é que ele impluda com a sua aplicação. E não será necessário muito tempo para verificarmos que o modelo gerará enormes iniquidades (cf. notícias que nos dão conta dos problemas do ciclo anterior) mas é necessário o contributo de todos. Mesmo daqueles que estando no índice 340 não beneficiarão se requererem aulas assistidas.
Creio que é justo assinalar a correcção de um erro grosseiro que existia na ADD anterior: o relator (avaliador) terá de ser obrigatoriamente do mesmo grupo disciplinar. Há também uma aparente simplificação do processo com a estória dos OI’s e já ninguém se lembra do arquivos da evidências, digo eu.
Perguntas se os professores ainda não estão satisfeitos com este “novo” modelo de ADD? Se me permites a analogia, isto é um pouco como a aferição da qualidade dos melões: só depois de abertos é que dá para ver 😉 Mas pelo andar da carruagem, já deu para ver que a coisa mudou muito pouco: é que enquanto o pau vai e vem descansam as costas. 8)
outrÒÓlhar 
Miguel, tenho vindo a comentar de cima para baixo porque há uns dias que estava em falta na leitura do teu blogue (dos raros que continuo a ler). Recentemente, não tenho podido acompanhar as posições sindicais. Mas, ao ler agora a proposta sobre a ADD (já aprovada?), com excepção da periocidade de dois anos, com que não concordo, parece-me que não é muito mais do que a avaliação que havia antes de MLR, mas acrescida de acompanhamento e de identificação de necessidades de formação a serem depois proporcionadas ao docente. Com excepção dos 5% e 20% para o Excelente e o MB (mas que até é possível ampliar), podes esclarecer-me se os professores ainda não estão satisfeitos com este novo modelo de ADD?
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Este modelo de ADD continua a ser uma nódoa. Só espero é que ele impluda com a sua aplicação. E não será necessário muito tempo para verificarmos que o modelo gerará enormes iniquidades (cf. notícias que nos dão conta dos problemas do ciclo anterior) mas é necessário o contributo de todos. Mesmo daqueles que estando no índice 340 não beneficiarão se requererem aulas assistidas.
Creio que é justo assinalar a correcção de um erro grosseiro que existia na ADD anterior: o relator (avaliador) terá de ser obrigatoriamente do mesmo grupo disciplinar. Há também uma aparente simplificação do processo com a estória dos OI’s e já ninguém se lembra do arquivos da evidências, digo eu.
Perguntas se os professores ainda não estão satisfeitos com este “novo” modelo de ADD? Se me permites a analogia, isto é um pouco como a aferição da qualidade dos melões: só depois de abertos é que dá para ver 😉 Mas pelo andar da carruagem, já deu para ver que a coisa mudou muito pouco: é que enquanto o pau vai e vem descansam as costas. 8)
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