“(…) Bem consciente do ónus de me declarar tão cedo contra a corrente, não comungo da euforia generalizada, que abriu braços à Educação. Explico o que posso explicar. Em Abril, Passos Coelho tinha um programa eleitoral para a Educação. Em Maio tornou público outro, que não só nada tinha a ver com o primeiro, como era a sua antítese. Escassos dias volvidos sobre a divulgação do último, Passos Coelho comprometeu-se publicamente a melhorá-lo. Mas faltou à palavra que empenhou e apresentou-se ao eleitorado com um programa escrito em eduquês corrente, com medidas até a 19 anos de prazo, pasme-se, (…)
Nuno Crato é um econometrista confesso, que repetidas e documentadas vezes confunde avaliação com classificação. Nuno Crato pensa que se mede a Educação como se pesam as batatas e que muda o sistema de ensino medindo e examinando. E não mudará. Ou muda ele ou não muda nada. (…)” (in: Público, 22/6/11)
Ó Diabo!…
Texto completo do artigo de Santana Castilho, talvez o último no Público.
http://santanacastilho.blogspot.com/2011/06/passos-e-crato-factos-e-expectativas.html
É previsível que a SONAE faça o mesmo que fez a Texto Editora em relação à revista Pontos nos ii
Entretanto e a esta hora o Santana Castilho está a ser defenestrado por tudo quanto é blogue situacionista.
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