Se inventaram o jargão do eduquês, por que não inventar o jargão do cratês?
Avanço com uma hipótese de definição: um modismo que se caracteriza pela bazófia do rigor e da excelência.
Se inventaram o jargão do eduquês, por que não inventar o jargão do cratês?
Avanço com uma hipótese de definição: um modismo que se caracteriza pela bazófia do rigor e da excelência.
Rigoe e excelência da coisa…
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O eduquês tal como NC descreveu nunca existiu – pelo menos nunca vi aqueles disparates nas escolas. O muito preocupante é que o “cratês” existe e foi promovido a “chefe” 😦
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IC, não é da Matemática, pois não?
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jake, fui prof de Mat durante 37 anos, primeiro no 2º Ciclo e depois no 3º. Provavelmente NC chamar-me-ia “eduquesa” mas, passe a imodéstia, tenho autoridade para renegar as ideias retrógadas de NC pois sairam das minhas mãos no 9º ano bastantes turmas, todas comprovando no Secundário a sua boa preparação, mantendo-se os alunos a quem atribuí nível cinco com altíssimas notas, e até muitos daqueles a quem dei um três muito baixinho se aguentaram na Mat do Secundário (a E. Secundária era pegada com a minha 2,3, tinha notícias deles todos através daqueles que frequentemente encontrava).
Respondi à pergunta?
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Cuidado Miguel que eles andam aí:
Ontem, pelas 10,27, coloquei um comentário na Educação do Meu Umbigo que ainda está visível em
http://educar.wordpress.com/2011/06/19/o-sindicales-existe-e-esta-bem-vivo/#comment-584768
Cerca de 20 minutos depois deixei de ter acesso ao blogue a partir do meu computador pessoal.
Tenho acesso a todos os sites da plataforma WordPress, excepto ao Umbigo.
Não sei quem me bloqueou o IP para me tentar impedir de comentar.
Não quero acreditar que tenha sido qualquer dos administradores do blogue, nem outro frequentador muito próximo deles e que costuma fazer umas habilidades informáticas.
Pode ter sido qualquer “voluntário” de entre a praga de lambe-botas que infestou o blogue nos últimos dias. Em Espanha, têm uma designação ainda mais adequada para essa espécie. Chamam “lameculos” às nojentas criaturas.
Por muito que custe aos “lameculos” e a quem lhes dá guarida, continuarei a comentar.
Com menos frequência, porque não tendo nenhum Posto Internet gratuito perto, terei de pagar para o fazer em qualquer Espaço Internet.
Mas não me calam.
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Espalhar a calúnia e a mentira não a tornam verdade, caro José Manuel Vargas.
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Viva Miguel,
também eu tenho algumas dificuldades com esse conceito de “eduquês”. Vai daí pus-me a investigar e deu nisto: http://fjsantos.wordpress.com/2011/06/19/cata-do-eduqus/ 😉
Abraço
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“… que se caracteriza pela bazófia de…” – muito bem dito!
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