Há uma gramática hegemónica que enforma a retórica dos fazedores de opinião na comunicação social mas que acaba por entrar no senso comum: Refiro-me ao economês. O problema não está no facto de existir um dialecto inócuo que vai marcando o ritmo e o tom das conversas do cidadão comum. O problema é outro: Sem a compreensão dos problemas não é possível encontrar soluções.
(agradeço ao JPaulo Videira a referência ao seguinte vídeo:)
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