A partidarização do Estado só podia conduzir à falência do estado social. Logo que amarfanham o poder, os partidos políticos ocupam todas as estruturas de chefia como quem se movimenta na sua própria coutada. A consequência é o macabro definhamento do Estado.
Imunizar o Estado à voracidade dos partidos políticos seria a Reforma do Estado que urge fazer, mas que nenhum partido político do arco do poder se atreve a iniciar.
Isto vem a propósito deste episódio relatado pelo Manel.