A alegada proibição pelo MP da sátira ao Magalhães no Carnaval de Torres Vedras foi um excelente serviço público e estou em desacordo com muito do que tenho lido na blogosfera. E foi um excelente serviço público porque vem no seguimento do esforço de propaganda realizado ao portátil “português” e que levou o primeiro-ministro, José Sócrates, a oferecer um Magalhães aos líderes presentes na Cimeira Ibero-Americana. O Magalhães, com esta brincadeira de Carnaval que ninguém levará a sério, renasce uma vez mais, e as vezes que for preciso, até às próximas eleições. Podia ter ficado apenas na memória dos foliões de Torres Vedras? Podia! Mas o Magalhães é grande demais… o que não deixa de ser paradoxal para um portátil. E só os detractores do interesse público é que ousariam depreciar esta pérola do regime que nos relembra que somos, ainda, um país dos ffff (este último é um f de magalhães, obviamente).
Viva o Magalhães! Viva!…
Louvado seja, ó Magalhães, louvado seja…
Mas… o fado ainda se escuta por aí… fátima é como se sabe e… futebol é às resmas… já o fmagalhães… alguém sabe onde anda? (Para além da cimeira, do desfile em torres e dos estaminés da fnac, é claro…)
GostarGostar
Oh MIguel, magalhães começa com M e não com F, que raio.
Fizeste-me rir, obrigado.
Abraço.
GostarGostar
🙂 🙂
GostarGostar
afinal o tradutor não tinha a 4a classe…
vejam este link..
http://trocaopasso.wordpress.com/2009/03/07/erros-de-portugues-no-computador-magalhaes/
RM
GostarGostar