Um alívio ouvir, depois da conversa do estruturante, do exame redentor, do “rigor”, da “mericocracia” e etc.
Ou, de como a escola não deve excluir práticas e metodologias porque se convencionou chamá-las de “eduquês” ou de “anti-eduquês”, expressões que estragam uma discussão que se quer séria e que traga eficácia à aquisição/aplicação de conhecimentos e de capacidades.
Também do TED TALKS. Não tem a ver com a temática do vídeo do post. Ou talvez tenha. Já não o oiço há bastante tempo, mas gostei muito de ouvir o que esta jovem escritora nigeriana diz.
Vale a pena ler O Elemento.
Aconselho a quem ainda não leu.
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obrigado, Cristina. Lerei, certamente… 🙂
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Um vídeo interessante.
Um alívio ouvir, depois da conversa do estruturante, do exame redentor, do “rigor”, da “mericocracia” e etc.
Ou, de como a escola não deve excluir práticas e metodologias porque se convencionou chamá-las de “eduquês” ou de “anti-eduquês”, expressões que estragam uma discussão que se quer séria e que traga eficácia à aquisição/aplicação de conhecimentos e de capacidades.
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É isso mesmo, Fernanda. 🙂
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Um vídeo para a troca, Miguel.
Também do TED TALKS. Não tem a ver com a temática do vídeo do post. Ou talvez tenha. Já não o oiço há bastante tempo, mas gostei muito de ouvir o que esta jovem escritora nigeriana diz.
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