Quando a fome apertar ainda mais, já não haverá grande necessidade de exercício físico.
Todos os dias, centenas e centenas de portugueses vão para o desemprego. Outros têm salários em atraso há 3, 4, 5 e mais meses. Não sei se as empresas estão à espera que os trabalhadores desistam dos direitos laborais a que ainda têm direito, se à espera das novas leis laborais lá para Janeiro, Fevereiro ou Março.
Entretanto, responsabiliza-se um povo inteiro por ter vivido “acima das possibilidades”. Aponta-se, como desígnio nacional, a austeridade e o empobrecimento. Aconselha-se a saída de jovens qualificados, colando-lhes na testa o rótulo de preguiçosos que não querem sair de uma situação de “conforto”.
(E verifico que andamos a pagar impostos para a qualificação destes jovens…para os mandar embora. Um paradoxo)
Subtilmente, ou nem por isso, a campanha psicológica brutal continua noutras áreas. A da saúde, por exemplo. Os doentes que têm de recorrer ao hospital são hipocondríacos e com manias de gente rica. Pois que fiquem em casa, telefonem. Tomem um paliativo. Ora essa! Não tarde serão como vistos como leprosos e enterrados nos baldios. Que os funerais estão pela hora da morte.
Na educação, é o que sabemos. Quem quer uma educação diferente, pois que a pague. E sempre há a opção de escolha. E os vouchers ensino oou o raio que o parta.
Gostava ainda de falar dos bancos e da sua contribuição para a sociedade, para o crescimento económico, ao fim de tantos anos e anos de grandes lucros. Mas não vou escrever. Respeito a dor que devem estar a sentir. Com tanto empobrecimento. e falta de liquidez.
Porque isto já vai longo, desculpa Miguel, volto à ideia do exercício físico.
Realmente, a gente tem de se mexer e começar a correr…com esta pandilha.
Há gente que precisava que lhes fizessem prescrições, com receita, para o exercício mental :))
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Quando a fome apertar ainda mais, já não haverá grande necessidade de exercício físico.
Todos os dias, centenas e centenas de portugueses vão para o desemprego. Outros têm salários em atraso há 3, 4, 5 e mais meses. Não sei se as empresas estão à espera que os trabalhadores desistam dos direitos laborais a que ainda têm direito, se à espera das novas leis laborais lá para Janeiro, Fevereiro ou Março.
Entretanto, responsabiliza-se um povo inteiro por ter vivido “acima das possibilidades”. Aponta-se, como desígnio nacional, a austeridade e o empobrecimento. Aconselha-se a saída de jovens qualificados, colando-lhes na testa o rótulo de preguiçosos que não querem sair de uma situação de “conforto”.
(E verifico que andamos a pagar impostos para a qualificação destes jovens…para os mandar embora. Um paradoxo)
Subtilmente, ou nem por isso, a campanha psicológica brutal continua noutras áreas. A da saúde, por exemplo. Os doentes que têm de recorrer ao hospital são hipocondríacos e com manias de gente rica. Pois que fiquem em casa, telefonem. Tomem um paliativo. Ora essa! Não tarde serão como vistos como leprosos e enterrados nos baldios. Que os funerais estão pela hora da morte.
Na educação, é o que sabemos. Quem quer uma educação diferente, pois que a pague. E sempre há a opção de escolha. E os vouchers ensino oou o raio que o parta.
Gostava ainda de falar dos bancos e da sua contribuição para a sociedade, para o crescimento económico, ao fim de tantos anos e anos de grandes lucros. Mas não vou escrever. Respeito a dor que devem estar a sentir. Com tanto empobrecimento. e falta de liquidez.
Porque isto já vai longo, desculpa Miguel, volto à ideia do exercício físico.
Realmente, a gente tem de se mexer e começar a correr…com esta pandilha.
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E por falar em correr com esta pandilha, a Delphi propõe 12 horas de trabalho aos funcionários. Bastou PPCoelho dar o mote para esta malta achinesar
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É exercício físico, pois claro!
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