O Ramiro anunciou aqui, e o Paulo aqui, que um dirigente do SPGL irá integrar um das estruturas centrais do ME. O paralelismo com o futebol é inevitável: Para as duas equipas ganharem com a transferência, o modelo de ADD do ME teria de sofrer um entorse.
Miguel,
Tal como se reclama um “período de nojo” para que um governante se “passe” para a administração de uma empresa que tutelava, também é exigível que um sindicalista observe o mesmo período de nojo para se passar de armas e bagagens para a entidade empregadora contra a qual sindicava.
Infelizmente, entre a maltinha que circula em torno dos partidos do “arco do poder”, e em especial entre a malta do “centrão”, esses princípios éticos não contam e quem se submete a eles não passa de um “tolo” e de um tipo fora do tempo e da “modernidade”.
Não, não foi um sindicalista com “S” grande que se “transferiu” para o ministério. Foi um “videirinho” que usou uma organização, que devia ser de classe (mas que a social democracia desfigurou por completo), para trepar na vida.
Com gente dessa os cidadãos ficam sempre a perder.
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ok, ok… já verifiquei que a ironia passou despercebida, Francisco. Ainda te lembras do modelo de ADD proposto pela Fenprof? Aguardarei (sentado ou deitado para não me cansar) pelo contributo que irá ser dado de forma a inflectir o modelo vigente. 😦
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Há dias a minha teoria, quando tomei conhecimento da situação, foi muito semelhante à tua, Miguel.
Mas mudam-se os tempos… 😉
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Miguel,
O “modelo” “”alternativo”” desenhado pelo recém transferido era tão mau como o da Milú.
Não levava em atenção o que se sabe (a investigação é abundante) sobre a avaliação de professores e a sua ligação com remunerações e carreiras. Por isso também não fazia a imprescindível separação entre a melhoria do trabalho docente e a accountability que prescreve “boas práticas” sem que estas seja reconhecidas e apropriadas pelos destinatários.
Não sei o que vem aí, também por parte da FENPROF. Sei que não vou pelo caminho dos “videirinhos” da política de interesses pessoais.
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Viva.
Concordo com o Francisco; e não era apenas apenas as questões dos prémios do desempenho e de mais tralha estratosférica e taylorista. Era mesmo de má burocracia.
Abraço.
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Miguel.
Desculpa as gralhas do anterior. Foi a correr, cliquei antes de reler e estava sem óculos 🙂
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Interesses Pessoais?????
Todos tomamos diversas opções ao longo da vida, umas certas e outras erradas, mas tornar um comportamento pouco transparente (opinião pessoal) de um dos seus membros, pelo colectivo, é ridiculo?
Como classificar o Comportamento da tendência sindical de FJSantos, quando em vésperas do congresso da FENPROF propôs Tréguas e em troca de não hostilização do cargo de Secretário Geral (retirando candidatura de Manuela Mendonça) aceitava não se opor a alterações nos Estatutos?
Afinal de contas onde estão os videirinhos?
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