O Conselho de Escolas vai propor à ministra da Educação a reorganização dos ciclos de ensino em três ciclos de quatro anos cada.
A reorganização dos ciclos de ensino em três ciclos de quatro anos cada implicaria mudanças ao nível dos actuais 2º e 3º ciclos e secundário.
Álvaro Almeida dos Santos considera que a proposta garante maior “sequencialidade e coerência curricular” ao longo dos 12 anos de escolaridade obrigatória.
Antes de me pronunciar a favor ou contra, e antes de ser tentado a pensar que esta proposta visa, em primeiro lugar, alargar o mercado de trabalho aos licenciados nas Escolas Superiores de Educação que poderão leccionar mais dois níveis de ensino (7º e 8º ano), quero ler a proposta na íntegra.
E se cruzarmos com a ideia brilhante, e já a ser praticada país fora, dos mega-agrupamentos com secundário, poderá ser uma forma de “resolver” o problema de alguns (muitos) excedentários que se criarão, também. Ou seja, haverá os que “sobem”, mas, também, os que “descem”…
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Essa era a divisão que o Ministro Veiga Simão do tempo da “Primavera marcelista” defendia na sua excelente reforma da Educação e que foi literalmente metida na gaveta e adaptada de qualquer maneira no tempo na Revolução.
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“antes de ser tentado a pensar que esta proposta visa…….”. Mas a tentação é grande…
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